Onde eu faço o exame de histerossalpingografia?
Onde posso realizar o exame de histerossalpingografia?
O exame é feito por um médico numa sala ou laboratório, de radiologia, isto porque as imagens colhidas são baseadas em Raio X (RX) convencional.
Como fazer o exame histerossalpingografia pelo SUS?
Orientação: Para a realização do exame, o paciente deve trazer: RG, CPF, Cartão SUS, comprovante de endereço e pedido do exame. No dia do exame trazer todos os medicamentos que estão em uso e também as receitas médicas. O paciente deverá ser acompanhado apenas por uma pessoa, caso seja necessário.
Qual o médico que faz o exame histerossalpingografia?
O exame é realizado ambulatorialmente por um médico radiologista especializado, sem a necessidade de internação ou sedação. Um fino cateter flexível é inserido através do orifício externo do colo uterino e o meio de contraste é injetado através deste cateter, quando são realizadas algumas radiografias.
Em cache
Quais as chances de engravidar depois do exame de histerossalpingografia?
Se você está para passar por esse procedimento saiba que é mais comum do que se pensa pela fama da dor, mas apesar disso, é um ótimo exame e pode realmente abrir portas para uma gravidez logo após a realização do exame.
Quanto tempo demora o resultado do exame histerossalpingografia?
Cuidados após a histerossalpingografia
Logo após a realização do HSG já se pode seguir com a rotina normal, pois é um exame rápido (todo o procedimento, do preparo ao fim, leva cerca de 30 a 45 minutos) e realizado ambulatorialmente.
Quantos dias antes da histerossalpingografia pode ter relação?
➢ A pa proced Page 2 o ente an r ginal, os o do to édico me). o trazer o BHCG (exame de gravidez pelo sangue), que pode ter no máximo 2 dias. Sem este exame de laboratório o procedimento não será realizado. ➢ Não ter relação sexual 48 horas antes do exame.
Quais doenças a histerossalpingografia detecta?
O que a histerossalpingografia pode identificar?
- malformações uterinas;
- adenomiose;
- pólipos endometriais;
- miomas uterinos;
- sinequias uterinas (aderências que se formam no interior do útero);
- obstruções tubárias;
- doença inflamatória pélvica (DIP);
- Hidrossalpinge.
Quais os riscos de fazer um exame de histerossalpingografia?
Possíveis riscos associados à histerossalpingografia
Por outro lado, nenhum efeito provocado pela radiação permanece no organismo após a realização de qualquer exame de raio-X. Os principais riscos são a reação alérgica ao contraste, infecções pélvicas, ferimentos ou perfuração do útero (extremamente rara).
Precisa de repouso após histerossalpingografia?
Não.
Quem engravidou depois de fazer a histerossalpingografia?
A HSG apresenta uma particularidade: se as causas da infertilidade estiverem relacionadas à obstrução tubária, a mulher pode engravidar depois do exame. O contraste, em alguns casos, promove a desobstrução das tubas uterinas, possibilitando a fecundação do óvulo pelo espermatozoide.
Porque o exame histerossalpingografia dói?
Por que a histerossalpingografia dói? A dor da histerossalpingografia está mais relacionada à injeção do contraste. Muitas vezes a mulher pode ficar tensa com o exame e contrair a musculatura do canal vaginal e períneo, diminuindo o diâmetro, dificultando a passagem do cateter e da agulha utilizados no procedimento.
Quem não pode fazer histerossalpingografia?
A histerossalpingografia não deve ser feita em mulheres grávidas, porque o raio-X oferece risco de danos ao feto, sendo igualmente contraindicada às mulheres que estejam com qualquer infecção ativa por ISTs, mas especialmente a clamídia e a gonorreia.
Qual o período ideal para realizar a histerossalpingografia?
Quando o exame é indicado? Uma das principais indicações da histerossalpingografia é para mulheres com problemas para engravidar. Quando se iniciam as suspeitas, uma investigação deve ser iniciada para diagnosticar possíveis alterações no sistema reprodutor da mulher.
Como a histerossalpingografia ajuda a engravidar?
Portanto, com o exame histerossalpingografia, o médico pode saber se existe qualquer malformação ou cicatriz uterina que possa atrapalhar a aderência do óvulo fecundado. Da mesma maneira, o procedimento permite verificar se as trompas estão bloqueadas, dificultando o caminho do óvulo.